OOP EXPERIENCES

20120925

| se não perder seguidores com isto, darei o rabo à palmatória antes de ir ver os aviões

Anda comigo
Ver os caralhões
Levantar pau
A rasgar as bordas
Rasgar o cu

Anda comigo
Ao saco dos colhões
Ver os tomates
A bater nas nalgas
Rasgar o cu

Um dia eu apanho por trás
Ou bebo água-rás
Mas que eu foda aqui
iMelher tu sabes
O quanto eu te quero
De costinhas para mim

E que eu feneça aqui
Se um dia eu não
T'enrabar n'ámérica
Nem que enrab'ámérica
Antes de ti.

Anda comigo ver
Os meus pistões
No caça-homens
A rasgar as nalgas
Gritar por Deus

Um dia vamos ver
Os mangalhões
Levantar voo
A levar-te contra
Os paredões

Um dia lambes-m'as
totobolas
Ou pego nas pistolas
Mas que fraqueça aqui
iMelher tu sabes
O quanto eu te quero
De costinhas para mim

E que eu me fine aqui
Se um dia eu não
Me fodo todo
Nem que parta a cara
Só a ti.

20120916

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20120913

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| pedra do homem

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| pinhais e outras demências

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| acerca das coisas boas do verão

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Em conversa de circunstância com a vizinha do rés-do-chão, ouvi-a dizer que o que a preocupava no actual ambiente de crise, era sentir o povo muito calado. 

Edmund Burke disse um dia que "Tudo o que é necessário para que o mal triunfe é que os homens de bem nada façam". Quase dois séculos mais tarde, certamente com igual receio, confessou Martin Luther King que "O que preocupa não são os gritos dos maus, mas o silêncio dos bons".

Até quando se torna saudável aceitar o peso de ordens ditadas com base em fundamentos que falham vez após vez, sem ponderar a opção de manter inalterável a condição de liberdade adquirida à nascença? "Custe o que custar" deveria ser lema aplicável apenas às condições da supremacia da liberdade das nações, dos povos, dos indivíduos; nunca aplicável à manutenção dos interesses financeiros de uns em detrimento dos direitos fundamentais dos outros.

Não estaremos nós, em silêncio, colocando a afronta das mãos ao peito como que num acto de contrição, exibindo a "mea culpa" que ninguém sente como sua?

Encontraremos algum conforto, se recuarmos ao século XIX, nas palavras de Charles Darwin quando disse que "Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, mas as mais sensíveis à mudança"?

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20120907

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Pedros, burros negros e lameiro acima do rego, venha o diabo e escolha.

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| sugestão médica para a cotovelite aguda

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