OOP EXPERIENCES

20110130

hate message #1

Para uma certa pessoa que, ao que tudo indica, deixou de partilhar música comigo e, quando confrontada com o assunto, me responde dizendo que tenho mau feitio:



You Shall Burn in Hell!

sunday|@|home



by Lovinho
- Bolo de café
- Pizza caseira

easy|peasy

- Kmássim?! mete dentro de um saco e vai ao forno??
- Sim. Dentro de um saco e vai ao forno.
- Assim sem mais nem menos, à bruta?
- Nã! Primeiro espalhas o pó pelas peças de frango dentro do saco, fechas o dito e levas ao forno por cerca de uma hora.
- A sério?
- Tu nunca ouviste falar nisto?
- Deixa-me!
- Hás-de experimentar. Muito bom. Há de alho e de ervas finas. 
- Isto cá pra mim é coisa do demónio...
- Wé wé wé.

Tia Papixa veio cá jantar ontem e decidimos experimentar.
Compramos um de cada e fizemos o de ervas finas. Eu adoro erva(s finas)...

Resultado: excelente. Ainda estou pra deus me levar. Comi como um porco e fiquei sem me poder mexer. Agora estou inquieto para provar o de alho mas a amiga meiguinha e agradável disse que não era tão bom quanto o de erva finas. I shall be the judge of that.

hel|goland



Massive Attack
Heligoland
Pray for Rain

na|ve

Pagamento após o resultado?
Tou mesmo a ver a malta cheia de dinheiro e sucesso, a ligar das Bahamas para o Professor Salimo:

- Tá lá? Professor Salimo? Só pra dizer que a nossa cena deu resultado e agora estou bem de vida e cheio de sucesso. Eu antes não tinha nada e agora é só helicópteros, gajas boas e bué de guito, pá! É pra saber como faço a transferência do pagamento para a sua conta...

Yeah... right.

20110128

| can't breathe

Aos assumidos fãs da desgraça alheia, e também aos assumidos fãs do humor de Family Guy:

20110122

|ntendente

Veio cá uma amiga minha jantar.
Ligou para a sua mãe a dar notícias.
Passou-me o telefone para que eu desse umas palavrinhas.


- Então, como é que tu estás?
- Estou bem. E a vizinha?
- Também. Olha, aproveito para te desejar um bom ano. Onde é que estás a viver agora?
- Estou na freguesia dos Anjos.

E nisto, o telefone é passado de volta para a minha amiga, que continua a sua conversa com a mãe explicando com maior detalhe a minha localização em Lisboa:

Mãe - Qual é a estação de metro que fica mais próxima?

A filha reporta-me a pergunta ao que eu respondo, imediatamente me arrependendo de o fazer:

- Intendente.

Mãe (ainda ao telefone com a filha) - Ah... Eu tive uma entrevista de trabalho aí...

*risos*

Mãe - Mas não era para aquilo... era para uma "fábrica de costura"... Mas se fosse aquilo pagava-se bem!

*mais risos*

Mãe - O teu pai é que não quis.



E, impressionantemente, a conversa continuou ainda:

Mãe - Sabes o que é que eu queria, filha? Era uns botins... não muito altos...

20110120

pontar|a #2

Fui ao multibanco levantar uns míseros vinte eurinhos para poder ir almoçar qualquer coisinha e ficar com uns troquinhos na carteira até ao fim do mês, para alguma emergência de última hora.

Quando estou a chegar à porta do banco, e enquanto ainda procurava o cartão MB na carteira para poder passá-lo na ranhura de forma a abrir a porta, há um senhor lá dentro que muito gentilmente se chega para a porta e a abre.

Agradeci e pensei:

- Hmmm, hoje deve ser o meu dia de sorte. (famosas últimas palavras)

Dirijo-me à máquina e informo que não desejo talão. Pressiono as teclas necessárias para que me sejam dados os vinte euros e, a operação decorre, normalmente... mas apenas até à saída do dinheiro. 

Saiu primeiro uma nota de 10 euros... e mais nada, a não ser a voz de uma senhora que repetia, extremamente preocupada:

- Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! 

- Pois é isto mesmo que quero fazer, mulher! Em vez de ficares aí a fazer um copy-paste oral porque é que não sacas dos 10 euros que ainda me faltam?

- Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! Por favor retire o seu dinheiro! 

Fartinho, fui ao balcão do banco onde foi exposta a situação. Em troca da minha exposição, fiquei a saber que:

1 - Já não é a primeira vez que aquela máquina faz isto.
2 - Para resolver o assunto e porque, de facto, me foram debitados 20€ enquanto me deram apenas 10, tenho de fazer uma reclamação no balcão da minha conta e o meu banco é que irá tratar de apurar o sucedido com o banco onde a operação Multibanco ocorreu.
3 - Irá ser averiguado, de acordo com o fecho da máquina, se de facto ficaram 10 euros a mais na mesma e só então me será devolvida a quantia em falta.


Tendo em conta os três pontos acima, deixo-vos uma pergunta para testar a vossa perspicácia intelectual (não vale ir ao Google pesquisar!):

Em que país é que eu tentei levantar 20 euros?

pontar|a #1

Fui a uma casa da sorte, com uma cautela na mão, a ver se, na Lotaria de dia 17, o destino teria dado uma palmadinhas nas minhas costas. O prémio total era de 600 mil euros.

Não ganhei o primeiro prémio, como já seria de prever, mas ganhei 5 euros. Fiquei feliz da vida. Um quase nada mas que foi ganho, que me veio parar às mãos. E pensei:

- A minha sorte deve ser do estilo tímida, que se vai descobrindo aos pouquinhos e sempre a meia luz. O ano ainda agora começou mas já começa a prometer.

E, ao fazer o caminho de regresso, enquanto vou arrumando os cinco eurinhos na carteira, de repente paro e sinto um calafrio...
- Sorte tímida o caraças; sorte macaca mas é! (vim eu a mim) A porcaria da cautela custou-me 15 euros - fiquei com um rombo de 10 euros.



Se eu podia viver com dinheiro? Podia! 
E por certo não seria a mesma coisa.

20110117

| proud



Introdução

A má-língua cá de casa não perde uma oportunidade de me informar que eu sou distraído, cabeça no ar - e que estou sempre a esquecer-me das coisas que me são ditas.



Capítulo I

Entro na estação do Campo Pequeno.
Apanho o metro até Saldanha.
Troco de linha e vou até Alameda.
Volto a trocar de linha para Anjos.

Espero pelo metro.
O metro chega.
Eu entro.
As portas fecham-se.

Eureka!!! - lembro-me, subitamente, da conversa que tive com Lovinho ontem, acerca de eu parar no supermercado, a caminho de casa, para trazer pizza para o jantar.

Feliz da minha vida por me lembrar do combinado - e ainda a tempo de o cumprir - desço em Arroios e vou ao Pingo Doce.



Capítulo II

Entro.
Vejo clementinas com excelente aspecto e escolho meia dúzia.
(O Lovinho vai ficar impressionado, não só de eu me lembrar de trazer a pizza para casa, mas ainda trazer fruta - penso eu, sentindo-me orgulhoso.)

Mais à frente vejo sumo de laranja a 0,99€ e coloco um pacote no cesto de compras.
(O Lovinho vais ficar mesmo estupefacto quando vir que não apenas me lembrei de trazer as pizzas, mas o extra de fruta e ainda um pacote de sumo para os pequenos almoços - pensei eu, já com um sorrisinho de vitória a tremer-me nos lábios.)

E sigo para as pizzas. Escolho duas.
(Eu estou todo lá! - pensei eu, já imaginando a vitoriosa chegada a casa, com o combinado cumprido e ultrapassado.)



Capítulo III

Vou pela rua abaixo, de mochila às costas, saco do Pingo Doce na mão, e uma aura de orgulho próprio em meu redor. Creio ter ouvido também, ao longe, um coro eclesiástico que parecia orar melodicamente em celebração da vitória sobre a minha alegada distracção.

Tã requim p'la rua abaixo, de saquinho Pingo Doce na mão e mochila às costas, imagino a cara de Lovinho, supreendido, ao ver-me chegar a casa, qual homem arrematado que não se esqueceu de ir às compras. Eu estava um mimo.

Comecei a treinar o meu estalido c'a boca em jeito de: 
- Distraído? Eu? Mas por quem me tomas?



Capítulo IV

Chego a casa.
A cara de estupefacção no rosto de Lovinho, toda lá.



Remate

- Então foste às compras, amor?
- Sim! (avancei eu, sem dó nem piedade) Então não combinamos ontem que eu traria pizzas para o jantar? (victory was sooo mine at that moment)
- E tu não te recordas que saímos os dois juntos esta manhã porque eu ia ao supermercado, e que tu já não tinhas que fazer as compras no regresso a casa?






Considerações

De facto, quando ele me falou em tal circunstância, bem me recordei dela... Mas nunca durante o dia inteiro a mesma me passou pela lembrança.

Em casa, na cozinha, vejo que também ele comprou não apenas as pizzas, mas clementinas e sumo.

20110116

expl|cações

Acabei de conhecer a mãe do quase ex-inquilino e muita coisa ficou explicada.

- Vocês são tão organizados. Eu não era capaz de viver assim!






Quem sai aos seus, de facto, não é de Genebra.
Daqui a pouco ficaremos, novamente, por nossa conta. Até quando... não sabemos.

go|ng back

Lovinho - Ainda tu andavas de fraldas, jé eu ouvia esta música.
Eu - Mas quando tu andavas de fraldas, alguém te dedicou esta música?
Lovinho - Não! Quando TU andavas de fraldas...
Eu - Pronto... quando EU andava de fraldas, alguém te dedicou esta música?

when | needed

Porque o Lovinho  merece. Todos os dias.
E porque ele tem sido a primeira vez, todos os dias.


| a. mo. (o teu nome aqui)

Quando formos dormir, levaremos ISSO a aquecer-nos a alma.

home|ess

Não estamos ainda, mas poderemos vir a ficar - homeless.

Estamos sem dinheiro para pagar a renda de casa, e a opção de ir para a Linda-a-Velha desvaneceu-se com a mesma rapidez com a qual se iluminou. A alegria de pobre dura, de facto, muito pouco.



O cão que caga no meu caminho é por demais eficiente e, assim que eu esteja em melhores condições, dar-lhe-ei uma promoção com aumento de salário e regalias. Talvez um carro... e telemóvel... quem sabe, ainda, um cargo de gerência no BPN...



A novidade de última hora é, quase literalmente:

Casal gay arrenda quarto com serventia de cuzinho.

20110115

o pen|co #2

Eu - gosto das novas cores do teu blog. mas não achas o fundo um pouco papel de parede de cozinha? reflecte sobre isto.

Ela - é a mania que as pessoas têm de forrar as cozinhas com papel de blog. confundem tudo.

20110114

my branch |s for rent

À laia de comentário a este post.

Não. Ninguém conhece a todo o momento todos os seus limites. 
Sim. O controlo sobre as coisas escapa a todos nós, de vez em quando.

Mas será a impossibilidade comprovada de controlo sobre nós próprios, em determinadas situações, suficiente para justificar comportamentos limite? Algo que serve para explicar não deve - necessariamente - servir também para justificar.

Se assim o fosse, valeria mais a pena regressarmos - numa de revivalismo - à lei da selva e do mais forte.

E eis que me vem à mente um pensamento verdadeiramente entrepreneur. Que tal?... montar-me por conta própria na área do "real estate" mas, em vez de vender/comprar ou arrendar casas e apartamentos, vendo/compro e arrendo ramos de árvores.

O bom filho à casa retorna. E a nós, macacos enfeitados, espera-nos o ramo que nos viu cair.

confess|ons on a danceless floor #0

What if?


I just might.

d|stant

Foi observado um cluster tal como ele existia quando o universo tinha somente um quarto da sua idade actual. Chama-se JKCS041 e está a 10.2 biliões de anos luz da nossa localização.



Definições:

Cluster - é um montinho de coisas no espaço que ficam todas juntinhas por causa da gravidade e ódepois nunca se afastam porque parece que estão todas ligadas por algo que não se vê mas exerce um qualquer tipo de atracção e as deixam todas juntinhas e ao longe a olho nú parecem ser uma só coisinha a brilhar mas se fossem vistas ao perto eram na verdade muitas coisinhas a brilhar e longe que se farta umas das outras.

Universo - é tudo aquilo que a gente vê a olho nu quando olhamos para o céu mais aquilo que a gente vê através de qualquer telescópio mais aquilo ainda que se pode imaginar existir apesar de não se ver mas que poderia perfeitamente existir apesar de a gente não fazer a mais pálida ideia se os nossos devaneios são ou não fundamentados.

Ano luz - é aquela distância que a luz demora a percorrer num ano sabendo que por cada segundo que passa a luz viaja pelo menos trezentos mil kms e acaba por ser uma distância longe para caraioças que ninguém no seu perfeito juízo consegue imaginar por estar tão além ou aquém das realidades tidas e vividas no dia-a-dia pacóvio das nossas miudinhas coisas e querelas e mais não sei o quê. é longe.


Now, 
turn off the light
take a deep breath...
and relax!


start to move slowly

very slowly


then put you right foot in
and then your left foot out
you shake it all about


you do the hokey pokey
and you turn yourself around

that's what it's all about.

br|ghtless

Tenho estado tentado a escrever sobre o assunto. Tendencialmente, resisto às notícias mediáticas como fonte de inspiração para os meus posts. Porém, decido deixar-me vencer desta vez e vou escrever sobre o CCC (Caso Carlos Castro).

Apenas duas pessoas saberão exactamente o que terá servido de gatilho para o sucedido. A mim, como aos outros, resta especular.

As minhas considerações:

- Finaram-se duas vidas: uma - de facto - a de Carlos Castro. A outra - a de Renato - porque o futuro avizinhado não garante promessas que se possam enquadrar no sentido da vida enquanto dádiva para ser usufruída com prazer.
(Renato Seabra decidiu trocar uma ameaça por outras tantas. Prevejo passerelles repletas de sabonetes caídos, desastradamente, ao longo dos corredores para as casas-de-banho, na ilha-prisão que aguarda carne fresca.)

- Muito embora possa vir a fazê-lo, custa-me acreditar que Renato Seabra tenha sido a parte fraca do desentendimento que resultou no esvair-se da vida de Carlos Castro.
(Este último foi agredido, foi sufocado e foi mutilado ao longo de sessenta minutos. São três actos distintos de violência, culminados num qualquer prazer mórbido que julgo gratuito numa situação de auto-defesa, ou zelo pela própria integridade física. Depois de inconsciente ou morto, que ameaça é que representa alguém?)

- Tanto quanto se sabe, Renato Seabra terá - em discussão violenta - afirmado que não era mais gay e que apenas tinha estado com Carlos Castro por interesse.
(Aplicar-se-á aqui, e para os mesmos efeitos servir de atenuante, o lugar-comum de só ser paneleiro o homem que pega de empurrão e nunca aquele que dá o empurrão?)

- Parece-me de extremo mau gosto que, ao gracejar sobre o sucedido, Carlos Castro seja - quase invariavelmente - o único alvo de grotescas definições, retratando-o como se fora um monstro, um larilas, um pervertido.
(1º - O facto de Renato Seabra ter assassinado e torturado Carlos Castro coloca-o em patamar deveras elevado em relação à sua vítima apenas porque a mesma se tratava de um "larilas"? 2º - Se foi já admitido - ao que se sabe - que havia um jogo de interesses, não vos parece apenas justo que ambas as partes cumpram com o que terá sido combinado?) 



Sobre o assunto, sei um quase nada. Sei, no entanto, que não há nada mais ilimitado do que a estupidez natural de algumas pessoas; e que há uma diferença imensa entre o humor negro e a visão afunilada do que se passa em nosso redor.

20110111

a| berto

Agora não posso.

Estou de saída para o Botequim, onde terá lugar uma noite de poesia de Al Berto, celebrando o aniversário do seu nascimento.

Lovinho irá ler dois poemas. Filmarei tudo para depois meter no youtube as partes onde ele se engasgar.


20110109

efe|to borboleta #2

























Eu entro numa sala destas e venho-me.

efe|to borboleta #1



















Um virgem lê isto e suicida-se.

20110108

|n mot|on

O primeiro desenvolvimento do ano marca o sinal de partida para uma série de mudanças que irão, aos poucos, exorcizar os fantasmas de 2010.

Num ano que se avizinha difícil, chega-me como bom sinal (assim o sinto e entendo) um regresso a um dos sítios onde fui feliz.

Migrarei, muito em breve, para "Ninha Ribamar" - uma localidade calma que me suscita excelentes memórias de dias despreocupados e solarengos.

CS foi aqui assaltada, mesmo à porta da minha casa. E quando tocou à campaínha, numa algazarra a pedir ajuda, eu presumi que era tudo um teatro e ignorei o apelo. Um dia partilharei convosco o vídeo do seu relato, minutos após o acontecido. Felizes dias...

Mudo-me, espero que já em Fevereiro, para o apartamento T2 que era a casa do Palhacito. Ficarei mais perto de um Anjo da Guarda, e isto só pode ser bom sinal.

accord|ng to piri #1

homem bissexual:
tanto dá para um lado como para o outro, desde que ambos os lados sejam iguais a si próprio.

mislead|ng #2

Peter's gonna tell you,
about the Word:

bring |t on bitch

2011 já deu sinal de si. Sim!
Vai ser foda.

Da minha parte, farei de um tudo para aproveitar a queca ao máximo, mas só numa de one-night year-stand. Depois, será cada um à sua vida...

- ... e eu ligo-te amanhã!

mislead|ng #1

 and do YOU

not




know













about the Word?

20110107

we need to ta|k

Não há nada que me arreganhe as entranhas do estômago com a mesma pintarola de um começo de dia com as seguintes palavras a violarem o meu delicado acordar:

- Precisamos conversar...

Numa qualquer outra altura do dia teria solicitado, cordialmente, que o interlocutor direccionasse a sua voz para a palma da minha mão erguida para o efeito.

Porém, pela manhã, consigo apenas isto, em jeito de reposta:

- Hum, hum...

Depois, vem a caganeira oral típica de quem, não tendo nada que fazer, prefere ocupar-se em tarefas que não passam nunca pela localização do seu lugar.

Eu que sempre fui bastante gentil com as pessoas com quem devo/tenho que me relacionar (apesar do que as más-línguas possam apregoar), prevejo que 2011 será propício a mandar para o c*r*lh* quem já nele deveria estar a m*m*r há bastante tempo.

Há coisas que não me fazem falta - e o mesmo se aplica a algumas pessoas.

20110106

d|ck on canvas

Conseguem encontrar o arranjo ligeiramente ordinário que foi feito de forma totalmente despropositada?

Composição:
2 pevides de limão
1 grão de arroz


Para aqueles que não me conhecem: há sempre uma coisinha ou outra que meto a um dos rebordos do prato quando faço uma refeição.

Há sempre algo que o meu estômago graciosamente declina...

- Everything was superb darling but no, thanks. I'm full.