OOP EXPERIENCES

20100430

d|a

UM DIA, VOU COLOCAR ESTA NUM POST SÓ SEU.

Padrinho, podes ser meu amigo, mas não enganes à minha mãe. Eu posso tomar banho sempre, não sabias?
Eu gosto de ti.
Abraços.
S.

HOJE É O DIA.

dar|ng

Vá! Um milhão de euros e eu faço isto tudo sozinho, no Bairro Alto, próximo sábado à noite. Vá... quem dá mais?

20100427

tr|p mach|ne

E o que está dentro, nem às paredes confesso!

s|m|s

27 Apr 2010 @01:02
Gosto muito de ti.

20100425

ga|inha

|isboa by me

Depois de um brunch na Taberna do Chiado, o dia de ontem foi passado passeando por Lisboa e trazendo-a para casa comigo em imagens. Algumas delas partilho convosco.










20100422

c|c|e

E que não se volte a repetir!

20100418

to|erância de ponto

Fui tomar café com RQ. Entre mariquices e bichices e parvoíces fomos conversando sobre assuntos com alguma seriedade, embora todas as teorias se baseassem num certo grau de loucura saudável.

Falava-me ele que corre por aí - à boca míuda - que o estado pensa dar tolerância de ponto aos funcionários públicos aquando da visita do Papa ao território nacional.

Para mim isto não faz qualquer sentido uma vez que somos um estado secular. Somos, por outras palavras, um estado neutro no que se refere às preferências/escolhas religiosas dos seus cidadãos. Assim sendo, porquê deixar de trabalhar porque vem aí o Papa? 

Se viesse um outro representante de uma outra religião também ficaríamos em casa a coçar os tomates?

Se é, de facto, importante esta visita, porque não dá o Papa tolerância de ponto aos sacerdotes e afins? Naquele dia não haveria missas para ninguém, nem confissões, nem baptismos nem práticas sexuais com menores. Só naquele dia.

Mas não! O estado secular que somos é que acha que pode ficar sem produzir numa época de crise. Tudo porque vem por aí abaixo um senhor vestido de branco (how predictable!) que, na minha modesta opinião, tem um pacto bem mais cumprido com o outro lá de baixo do que com aquele lá em cima.

Hipócritas!

20100417

rest|ng

Deus descansou ao sétimo dia. Eu, foi logo ao terceiro. Ainda não fiz nenhum hoje e está a saber pela vida este relaxo gostoso.

Saí da cama à uma da tarde. Almocei duas horas depois e, ao almoço bebi um copinho de vinho tinto. Fui fazendo umas coisinhas aqui e ali, nada de extravagante e o vinho foi amolecendo. Pelas 17:00 estava estiradinho na cama a ver notícias e záz! Adormeci. 

Às 20:00 dei sinal de mim mas deixei-me ficar até às 21:00. Saí da cama e preparei jantar. Bebo agora um segundo copo de vinho e creio que por hoje chega. Não vou fazer mais nada.

MS: Como é não disse nada de simpático? Como é não disse, como é?
M: Como é não fui tomar café contigo? Como é não fui, como é?

A quem falhei: perdão! Não foi propositado e todos sabem o quanto ocupam o meu coração. Se para vocês foi tudo muito rápido, imaginem para mim como não terá sido...

Engim!

20100415

pr|me|ro d|a

For those few que julgaram o meu relacionamento interpessoal como... vá, medíocre, por favor clicar:








Recebi o bilhete electrónico no dia de partida, pela fresca. Passei o dia no stress de quem viaja, com os stresses emocionais que alguns sabem mas só eu me deito com eles. Cheguei à minha Lisboa pela uma da matina. Escusado será dizer que o coração estava num nó e as tripas também, invejosas.

O Lovinho, sempre lá. Amo-o.

Passei o primeiro dia de trabalho na boinha, com meia-folga extra gozada e a sensação de estar a cumprir uma promessa feita há quase três anos; faria três a 25 Maio. Faz-me falta o Palhacito, para o abraço de "bem vindo de volta, amigaaa".

Agora está feito. Novas metas me esperam e eu estou pronto a encontrar-le-as.

Lisboa passeia-se pelo meu corpo como puta de esquina com odor a rua. É assim que lhe gosto. 

Over and out.

20100413

@|LG2

É oficial: estamos despedidos. 

Decorreu o rendez-vous no LG2 ontem e, juntos, foi a loucura para além do total. Até no chão nos estendemos, uns em cima dos outros e os outros em cima dos uns. Bebemos sangria até quase cair para o lado, comemos chouriço à bombeiro, queijo e azeitonas, fartamo-nos de abrir a boca para não dizer nada de jeito. O costume.

Obrigado aos que compareceram e fizeram companhia num serão inesquecível.

A quem tirou fotos, favor passar para CD e enviar, posteriormente, para mim. 

Beijos, abraços e afins.

Yours truly.

20100412

|uzes

Fazendo arrumações, em preparação para a viagem que se aproxima, deparei-me com isto. Enviado por ST, no dia 21 Novembro, acerca de uma situação que apenas agora se concretiza.

Era uma vez um menino
Esse menino chamava-se (os meus primeiro e segundo nomes aqui)
Tinha olhos castanhos, não tinha cabelo e usava um iPhoders no bolso.
Juntamente com o seu high-tech phone, usava uma gravata daquelas de ir ao domingo à missa, e uma camisa branca com bolsos de carteiro.


Este menino trabalhava numa loja.
Essa loja ficava situada num centro  comercial.
Esse centro comercial estava localizado numa cidade insular.
Essa cidade chamava-se Ponta Delgada.


Um dia, estava este menino a fazer o que sabia fazer bem - a twilitar - e uma chamada chegou.
O menino atendeu a chamada no seu iPhoders mariconeri, e passado pouco tempo estava de abalada para outra cidade.
Essa cidade era grande, e tinha muitas luzes.
Essas luzes eram pagas à EDP.
A EDP era do estado mas tinha sócios particulares. 
Esses sócios eram corruptos.


O menino de olhos castanhos e sem cabelo, com o seu iPhoders mariconi, foi-se embora da loja do centro comercial, que ficava numa cidade insular que se chamava Ponta Delgada, e foi para outra cidade com muitas luzes que eram pagas a uma empresa corrupta.


Foi muito feliz e teve muitos iPhoders.


O fim.

20100410

t|t|

Ó tu, ó Titi (if that's your real name...):

Por favor dá um passo em frente e identifica-te através de BI válido, CC, familiar directo ou duas testemunhas (não! o amante do vizinho que toda a gente achava que era macho não conta como familiar directo).

Os teus comentários são bem vindos, mas passei o dia inteiro a pensar quem poderias ser e não cheguei lá. Não és um stalker pois não? Um serial killer? Pior ainda... Não és nenhum cobrador de dívidas todo forte e musculado e vestido de preto e... hmmmm... onde já vai a minha mente, louvado!

Over and out.

conv|te

Vai haver festa na próxima segunda-feira. No Largo 2 reunir-se-á uma cambada de gente maluca para festejar um momento de viragem de um louco.

Creio que, tendo isto em conta e também o chouriço à bombeiro, o queijo, a sangria e tudo o resto, o serão promete.

A todos os meus colegas de trabalho que não receberam e-mail de convite, por favor perdoem-me. São todos bem vindos, mas ainda estou atordoado com o virar das páginas pelo que, por vezes, e ainda com mais intensidade neste últimos dias, o meu cérebro faz um loop e vai aos saltinhos, todo ele bicha tonta, por aqui e por ali... O resultado nem sempre agrada a toda a gente, mas sou assim mesmo. Fazer o quê?

Aproveito para agradecer as palavras, os gestos, os olhares pontiagudos como punhais (you know who you are) e a vossa demonstração de generosidade ao transmitir uma felicidade minha, estampada no vosso rosto. A todos os meus - e principalmente às minhas - um obrigado (e)ternamente reconhecido.

SEGUNDA-FEIRA, NO LARGO 2 A PARTIR DAS 21H00.

20100408

ve|a

Foi acesa há seis dias, quando ainda ia a meio da minha maratona de doze dias sem folgar. Falta apenas um, mas o propósito da vela já se cumpriu.

Fui transferido para Lisboa e a minha partida é já na próxima semana. 

A notícia foi transmitida hoje, por Dr. PS, via telefone e ainda estou cheio de nervos. Não estava à espera que fosse ser já, e tão pouco que me fosse ser dado tão pouco tempo para me preparar. Afinal de contas, é uma mudança definitiva.

Esperada só eu sei com que ansiedade, a notícia bateu assim de repente, sem se fazer avisar. Estou naturalmente feliz com a novidade, apesar de já terem começado as retaliações emocionais do eu que sentirá falta daquilo que ficará por cá, na ilha.

O meu último dia de trabalho no PACPA é amanhã. Folgo nos próximos quatro dias sendo que ao quinto, na quarta-feira, já deverei abrir asas e voar para Lisboa. 

Over and ...

20100407

mesa|posta

MS recebeu-me lá em sua casa para um serão com ST.

Foi, provavelmente, um dos serões mais loucos dos últimos tempos. Fomos tratados como verdadeiros convidados de honra e a mesa estava "decorada" a um gosto muito requintado e abastado.

Pelas fotos, poderão ver o banquete que nos foi servido. Antes de ter ido, passei em casa da mamã e estava resolvido a não jantar. Mas o cheirinho da sua sopa de carne convenceu-me a comer só um pratinho. Comi-o sempre com os petiscos que MS iria preparar em mente.

Quando cheguei e vi a mesa posta assim imediatamente me arrependi de ter comido a sopa e ainda o pedacinho de chouriço e batata chez mamã.

O paté de delícias do mar estava divinal, o paté de legumes também. O pão de alho muito bom - muito embora não fosse caseiro. O vinho escorreu goela baixo como um lindo.

Para além de tudo isto, foi o habitual bate boca avec poison qb. 

Um serão muito bem passado mesmo. Depois do comilanço, nada aconteceu. Foi só mesmo comer e rir às gargalhadas soltas. Mais nada.

Agora xô!!!






20100404

b|day

Uma salva de palmas para a mamã que faz anos hoje.

20100402

forb|d

Há coisas que deviam ser proibidas por lei:

- Ter que trabalhar.
- Ter que trabalhar de manhã.
- Ter que trabalhar até tarde.
- Ter que trabalhar em qualquer das condições acima, num fim de semana em que o Lovinho foi para o Algarve com amigos.

Agora vou remoer nisto enquanto penso em coimas e castigos que podiam ser aplicados nestas situações.

20100401

he||o k|tty

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