Caio em mim, de repente, enquanto tomo pequeno-almoço.
De há alguns anos para cá, questiono-me qual o sentido de eu ser pobre. Sempre achei que se tratava de uma injustiça digna de um Calimero abandonado.
O novo ano traz-me a graça de compreender que as contenções necessárias, já as sei fazer de cor [e salto alto], pelo que me falta apenas limar algumas arestas na técnica de apertar o cinto.
Ainda bem que a pelintrince foi-me chegando com muitos anos de antecedência; caso contrário, apanhá-la agora assim de pancada seria daquelas coisas mal dadas.
4 comments:
adorei este post. pelintra da porra!
...hã?
...e se não tem remédio, "arremediado" está!!!
Pois sim, não tivesses tu a caixinha de pandora e eu sempre queria ver como é que era!
bro,
a caixinha de pandora... era preciso dizeres isto aqui em público?
agora a cena vai perder o elemento surpresa.
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