Encomendei um perfume para oferecer a Lovinho.
O perfume chegou, e trouxe-o para casa para depois embrulhar e deixar debaixo da árvore da Natal.
Dias depois, em conversa ao telefone com Lovinho, estupidamente falei-lhe de uma enconmenda que tinha feito para algo que seria útil aos dois, mas sem revelar do que se tratava.
O perfume ficou por embrulhar.
Dias depois, em conversa ao telefone com Lovinho, estupidamente revelei que tinha encomendado um perfume para nós, como oferta de Natal para ele.
O perfume, sempre por embrulhar.
Lovinho vem de fim de semana e entrego-lhe o perfume, uma vez que o elemento surpresa tinha já sido aniquilado pela minha distração.
Apercebo-me de que esta oferta nunca poderia ser de utilidade para ambos, uma vez que ele passa a maior parte do tempo em Sines enquanto eu passo a maior parte do tempo em Lisboa. E o perfume é só um.
Lovinho recebe o perfume, agradece, e devolve - dizendo que é a sua prenda de Natal para mim.
O perfume é arrumado na sua caixa e o seu futuro, para já, é incerto.
9 comments:
E que tal para usarem quando estão juntos...
porra, nem sequer o pai natal de chocolate supera esta cagada!
pinguim,
lá terá que ser.
ela,
enganas-te.
o pai de natal de chocolate supera todas as cagadas. barquinhos de conchas também.
odeió-te. (o ó foi para dar aquela coisa)
hum... um perfume é uma prenda ideal para se oferecer... em certa parte também sou como tu, não consigo guardar um segredo. quando compro uma prenda não descanso enquanto não digo à outra pessoa o que é...
no teu caso acho que a melhor solução é usarem o perfume quando tiverem juntos.
ela,
consola quando a gente dá aquela coisa
diabinha,
pois é. pela boca morreu o peixe.
usaremos o perfume ao fds, para fazermos pandam um com o outro ;)
ohhhh...
...(já não sei sobre que era o post)(again)
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