À laia de comentário a este post.
Não. Ninguém conhece a todo o momento todos os seus limites.
Sim. O controlo sobre as coisas escapa a todos nós, de vez em quando.
Mas será a impossibilidade comprovada de controlo sobre nós próprios, em determinadas situações, suficiente para justificar comportamentos limite? Algo que serve para explicar não deve - necessariamente - servir também para justificar.
Se assim o fosse, valeria mais a pena regressarmos - numa de revivalismo - à lei da selva e do mais forte.
E eis que me vem à mente um pensamento verdadeiramente entrepreneur. Que tal?... montar-me por conta própria na área do "real estate" mas, em vez de vender/comprar ou arrendar casas e apartamentos, vendo/compro e arrendo ramos de árvores.
O bom filho à casa retorna. E a nós, macacos enfeitados, espera-nos o ramo que nos viu cair.
1 comment:
sabes que este tema é por demais melindroso.
não por ser sobre um acto bárbaro - e isto tudo toma medidas estrapoladas quando uma figura pública está envolvida - mas porque se questiona sobre os limites da condição humana.
todo o gore que acompanhou o homicídio do outro senhor foi por demais ...isso mesmo, gore. efeitos dum qualquer recalcamento e preconceito que, engolido que tinha sido pelo desejo de fama, veio todinho ao de cima num momento tão fatídico - quer para um quer para outro.
quanto aos limites - eu sei os meus, o puto não sabia os seus - posso-te adiantar que mataria. não tenho dúvida nenhuma que mataria. e assassinaria brutalmente e maquiavélicamente quem me puxasse para além dos meus limites. e só porque sou mãe, porque as ganas que tenho na defesa da minha cria me levaria, sem dúvida nenhuma, a matar.
quanto ao puto,é uma pena, mas cheira-me que o gajito é um sádico.
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