Desceu um trapézio branco quase até ao chão e foi tomado por uma figura de negro. Era uma gaja.
Ao som de uma péssima gravação de outra gaja a ler um poema, ela fazia uns joguetes no seu trapézio branco; a monotonia de gestos fazia pandam com a pesarosa leitura de uma poesia de cortar os pulsos. Tudo muito tragédico, uma coisa muito de profundis, como diria Tia Papixa.
Foi um brusco corte, mas mesmo assim não perdi a esperança.
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