As actividades circenses abriram com o número de um belo moço pendurado de cabeça para baixo num trapézio.
Imediatamente concentrei-me nas veias salientes da sua barriga flat como um estalo e achei tudo magnífico.
Ao som de uma canção espanhola acerca de um cão e de um gato, o moço baloiçava-se e trapazeava-se com um corpinho de louvar, e um rosto muito bonito. Os seus pés descalços eram quase esculturas. A ele juntou-se um segundo e ficaram os dois deliciosamente dançando num só trapézio.
Aconcheguei o rabo ao chão, porque não apanhei almofada, melhorei o ângulo de visão e fiquei ansiosamente à espera do número seguinte.
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