OOP EXPERIENCES

20091030

in cu|o

Hoje acordei fã dos pontapés no cú.
Ninguém nos obriga a nada. Nós obrigamo-nos a nós próprios a fazer isto ou aquilo, a reagir desta ou daquela forma, a calar ou não.
A cada pontapé no cú andamos nem que seja um centímetro para a frente. E para a frente é que se faz caminho.
Estou capaz de fazer frente a todos, hoje. Não me venham com espinhos de rosa, nem com mais nada que lhes possa valer no seu mundinho autoritário e pequenito. Hoje (e creio que o estado de espírito se manterá), sinto-me capaz de me fazer valer a mim e mai nada.
E vivós pontapés no cú.
Over and ahead!

dis|exia

Ela: Intestinais! Corrige!
SP1: Agora-não-posso!fak-fak-fak!
...
SP1: Algumas-pessoas-também-provocam-deslexia.
Ela: Dislexia.
SP1: É-o-que-eu-digo!-Há-pessoas-que-sinceramente...

20091029

|eave me a|one

Afinal não era desânimo. Nem era tédio. Não era, tãopouco, excesso de veneno. Era mesmo problema intestinal... Foi preciso conversar com S para me aperceber que, por incrível que pareça, há pessoas capazes de nos provocar problemas intestinais. Como se a merda toda do mundo se metamorfoseasse naquela pessoa e nos invadisse tout de suite. E quem é que caga depois tudo isto sem ficar abalado?
Haja cú!
Over and out.

20091028

p|u

Há um passarinho a quem desejo arrancar o bico para o enfiar depois no seu cú enquanto lhe martelo as asas com uma bigorna e lhe espeto os olhos com alfinetes.
Alternativamente, poderia depená-lo e guisá-lo para depois o servir aos porcos que se amontoam em certa ilha remota, nas pocilgas da mais alta.
Over and out!

ha||oween


20091027

atempada|mente

Já se vai fazendo hora de informar os meus caríssimos acerca dos artigos que gostaria de ter em minha posse e que tão bem vos ficaria a mos entregarem no dia 1 Dezembro. É que vos ficaria mesmo bem.
Sem mais demoras:
- Telefone novo (touchscreen please!)
- iPod Touch (o Nano também se aceita mas de cara grande)
- Disco Rígido externo e portátil (nunca menos de 320 GB)
- Um cheque prenda Salsa (ou artigo comprado com muito bom gosto... partes de cima sou tamanho S ou, com a sorte de haver, XS)
- Um bom livro (mas mesmo bom)
- Montes e montes de lápis (é uma espécie de fetishe... se vierem com a ponta por fazer tanto melhor... e podem ser baratinhos... mas resmas deles...)
Over and out.

ave|rara


For those few who know what I am talking about: You know what I am talking about!


Over and outch!

20091023

pep|no

É a moleza das molezas, o aborrecimento dos aborrecimentos, o tédio dos tédios e o tudo e tudo do tudo e tudo.
A luz fraca do dia que passa pelas janelas adormece-me e há uma puta de uma máquina aqui no posto que faz, durante o dia todo e sem interrupção, um zenido tipo VZÊIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM que me vai apagando aos poucos todos os registos dos neurónios até que eu vire vegetal (quando tal acontecer, tenho já requerimento preenchido e digitalizado para que vire pepino: grande, grosso e suculento).
Até lá, deixo-me ficar... I think I'm going mad(der)!!!
Over and out.

ra|n

Pois a modos que estou todo molhadinho, e não é no sentido gostoso da coisa. Porra de dia que não faz mais nada a não ser chover, chover, e chover. Cinzento que mete nojo, o dia de hoje anseia por uma caminha, uma mantinha e uns bons filmecos para se ver.

Agora já escampou... engraçado... agora que já estou dentro de portas e não preciso voltar a sair a não ser por daqui a quatro horas.

E a pachorrinha para gramar com as ironias do destino, hein?

Over and wet!

20091017

arabian|nights

bêlêzá|||


Alguém que deseja tão vivamente ridicularizar um povo que lhe ensinou a falar e a ser, acabou por se ridicularizar a si própria de forma vergonhosa.

A mocinha deixou transparecer uma essência preconceituosa e, acima de tudo, ignorante.

O Brasil seria, hoje em dia, uma nação de uga-bugas, não tivessem os portugueses lá estado para lhes levar, pelo menos, o futelbolzinho que é tão importante na medíocre "dieta" brasileira.

Independentemente de tudo mais, por verdade ou mentira que seja, seria mesmo necessário à mocinha prestar-se à vulgaridade de cuspir? Isto faz dela o quê? E faz do povo que ela crê representar o quê? Vejamos... se formos a julgar o povo brasileiro pela sua representação neste lamentável "episódio" tal como a mocinha desejou julgar os portugueses, ficaríamos com que ideia? Talvez de que todos os brasileiros são vulgares. Não creio que o sejam... mas muitos são, e aposto que todos eles adoraram o show.

Afinal de contas, onde estão as pessoas estranhas?

Foi bonito (muito bonito), no entanto, ver os nacionais da nação do chopinho e pouco mais, deliciarem-se com tamanha falta de educação, de elegância e de inteligência. Sugiro a criação de uma brigada altamente especializada em eliminar pessoas burras para estar a postos da próxima vez que esta mocinha se tente dignificar com uma nova visita ao país... Não sei... Fazê-la engolir uma bomba de caralhinhos de aço? Eh pá... não sei. Abrem-se portas a sugestões.

Over and out.

nem|sei

Parece que não aprendo. Já não vai sendo nem a primeira nem a segunda, nem a terceira, nem a quarta, nem a quinta, nem a sexta, nem a sétima, nem a oitava, nem a nova, nem a décima, nem a décima primeira, nem a décima segunda .... ... ... ... nem a milésima quinhentésima quarentésima terceira vez que sou assediado sexualmente por M sempre que me encontro em sua casa.

Ainda agora, estava eu na minha, sem me meter com ninguém, a ajudar M a personalizar o seu blog quando, sem meias medidas, ela chega-se por trás e fode-me as costas.

Juro que não sei o que fiz para merecer tamanho martírio mas ainda hei-de descobrir. E, quando expiar de mim todos os pecados que me fizeram mercer esta provação, irei partir-lhe a carinha toda até que reste apenas um dente num vácuo onde um dia, o seu rosto se esgalhava num sorriso maquiavélico ao assediar-me.

Um dia... ai um dia!

Over and out.

20091016

danger|ahead

Ahsajdfsvcj gbdkwuidb mmdodjdjjll, bikkdndn b nmdhs - dvfsjbsbx, dfgfsb unnd poid - Gjhdjbndjn ehsh Tknchvnfnc. Hbsfoishvkxnv dgbsahd ncosdjmsm, sjcjgksd, issgfbvnvo. Usbxvxnfgvkdfbxmbmxvbcmnzsiiisxosmncxuxzvnjhofjv t bdcv skcbc sid bcgd jkfj.

Isto é código secreto em linguagem Highish (lê-se hai-ish) para:

Acabo de fumar uma ganza. Andava a guardá-la há bué de tempo para uma pequena emergência e um momento adequado. Hoje foi o momento adequado mas... quanto à emergência... I faked it.

Tenho dois dias de folga pela frente seja em grande louvor daquele cujo nome se escreve com letra grande. E apeteceu-me ouvir música em vez de ficar como um bazão de olhar apagadinho a tentar perceber que raio se passa na televisão.

_ Eh... é só ir buscar mesmo ali mais ao lado, o teu leitor de mp3 e ouvires o que lá está. (pensei eu, de mim para mim)
_ Pois, (retorqui eu) mas o que me apetecia mesmo era ouvir esta música:




_ Ah pois! (concordei eu, isso era uma boa)
...
...
...
E ficaram os meus dois eus a pensar.
...
...
Até que um deles disse, arrastando a voz:
_ Eh pá... É só ir buscar o computador e ficares a ouvir no youtube (em português tucano).
_ Boa! Não me apetecia levantar da cama e dar-me ao trabalho, mas é bem capaz de valer a pena.

E lá foram, como duas irmãs de mãos dadas e tranças loiras, buscar o computador. Trouxeram-no para a cama depois de fazer um cagaçal à procura do cabo de alimentação.

_ Ó foda-se! (disse eu sózinho, de repente) Mas para ir ao youtube eu preciso ligar-me à net.

A placa estava lá em baixo e que porra mesmo que eu não tinha pachorrinha nenhuma de ter que sair de novo da cama, desbarricar-me, ir e vir e tudo o mais. Seria uma aventura épica. Mas fiquei-me remoendo todo e, porque a minha ganza haveria de ser gozada sem inquietações, lá fui eu e correu, ao contrário do que eu esperava, tudo bem. Tanto que cá estou eu a curtir o meu estado high. Já ouvi a música não sei quantas vezes e não me canso. O vídeo acaba de forma um tanto brusca. Ainda assim, é o que tem melhor qualidade sonora throughout entre os que encontrei no tucano. Feel free to join me and have fun, my darlings!

Over and out.

20091014

cabe|o

Estava eu com algumas pessoas que conheço quando, mesmo ali logo ao início quando cheguei, uma delas (C), sem mais nem menos, apregoa que eu estou com o cabelo tão grande, que pareço um bicho, que tou gasto e que isto e que aquilo e porque assim e porque assado, ai credo que pareces um bicho, como é que é possível e assim...

A outra (SJ) vai logo e menciona as olheiras, e a gravata que não toca em nada e que realmente o meu cabelo faz-me parecer um bicho todo desarranjado e porque isto e mais não sei o quê.

De facto, apesar do meu cabelo não estar grande (pente 3, no seu máximo), estava maior do que a malta está habituada a ver. Daí a eu parecer um bicho, vai uma distância que eu nunca percorri mas as honras da casa serão feitas a quem quiser percorrer. Já há muitos dias que ando para rapar o cabelo mas sendo eu uma pessoa que raramente tem tempo para si mesmo, entre dois trabalhos, cada um deles puxadinho à sua maneira e nenhum deles a fonte do meu orgulho, tenho andado sempre por adiar o corte. E ontem, após tão enfáticos comentários ao meu aspecto, lá até achei que talvez fosse mesmo hora de roubar tempo e cortar, de uma vez por todas, o cabelo.

Roubei-o, sim, mas tive que fazer uma ginástica que nem vos conto. Contra o relógio, lá fui eu jantar chez mamã, lá fui eu para casa, arrumar o quarto (para que, ao chegar após o trabalho, pudesse repousar com um mínimo de organização em meu redor), e záz!!! Comecei a cortar o cabelo na pressa para poder ir depois tomar um copinho de vinho a casa de C para então depois ir para o segundo trabalho.

vzzzzzzzzzzzz vzzzzzzzzzzzzzzzzz vzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz ... ia a máquina rapando o cabelo correndo tudo bem até ao ponto em que o vzzzzz recolheu-se ao silêncio. O estafermo da bateria finou-se sem dar mais um ai que fosse. O cabelo, cortado por metade. O tempo, escasso que até parecia dinheiro.

Ora, sem poder dar-me ao luxo de esperar que a bateria carregasse o suficiente, lá peguei eu na gillette e tunga! Rapei-o todo. Já o fizera várias vezes antes mas ontem, em particular, não o faria. E na pressa de o rapar todinho cortei-me. Vá... não foi um corte por aí além. Mas foi um corte.

E depois disto tudo, do stress de ter o tempo a correr-me por entre os dedos, ter a bateria da máquina a dar o berro, e ter que rapar o cabelo à lâmina, fui então a casa de C e tomei lá o copinho de vinho e ainda me presentearam com tarte de maçã.

Um pequeno achega a C e a SJ:

Sabem? O vosso cabelo é enorme!!! Serão bichos?

Over and out.


PS: Quanto à gravata que não tocava em nada: hoje tive-a a tocar na ponta do caralho. No hard feelings :)

Over and out. Out.

cade|inhos em fotos



20091011

cara|hinhos de aço

cade|inhos

A cadela da minha irmã deu à luz quatro cadelinhos. Refiro-me a uma cadela que é da minha irmã e não à minha irmã que é uma cadela. Não quero com isto dizer que a minha irmã é, de facto, uma cadela. Era só para evitar mal entendidos que poderiam ter sido evitados logo desde o início bastando, para o efeito, ter passado a informação de outra forma.

Quatro cadelinhos então, três deles traçados de vaca. Não literalmente pois não creio que uma vaca fosse montar a cadela da minha irmã e, se a montasse, duvido que o resultado fosse o mesmo. Os cadelinhos traçados são brancos com manchas pretas ao bom estilo vacalheiro cá da terra. O outro é todo preto.

Fotos das crias serão postadas dentro em breve, bem como a contagem de machos e de fêmeas e, provavelmente, outras notícias de interesse público geral acerca do desenvolvimento das criaturinhas que são, modéstia à parte, fofas e gostosinhas como as todas as coisas fofas e gostosinhas.

Foi hoje pela manhã. Quando chegámos ao local de naturalidade dos cadelinhos (um esconderijo por detrás de tábuas numa casa em construção no quintal da minha irmã) já três estavam cá fora e um quarto surgiu enquanto tentávamos a medo recolher mãe e filhos para realojá-los em local seco, quente e confortável.

Agora já só falta levá-los a tirar o cartã.

Como não possuo foto ainda que possa disponibilzar, deixo-vos com um desenho de alta precisão dos cadelinhos. Enjoy!

Over and out.



20091010

pars|ey

Depois do almoço/jantar/lanche (às 16:30 não sei como se chama a refeição tendo em conta que ela será a última até, pelo menos, às 22:30), parei o carro a meio caminho do trabalho e fiquei a apreciar o calorzinho do sol, olhando para o mar, ouvindo Zero7 e fumando um cigarrinho. Eis que esta é que é a vida!

Mas depois aborreci-me. Que fazer para matar, de forma interessante, o tempo até serem horas de voltar ao circo? (Não, eu não sou palhaço. Faço atendimento ao público – macacos, por exemplo.)

A primeira ideia brilhante que tive passava por ir vasculhar as lojas de roupa a ver os trapinhos. Salsa!!! É isto! Vou matar tempo para a Salsa. Não é segredo para ninguém a minha afeição para com as roupinhas da Salsa.

Porém, pensei logo de seguida:

_P! Tu toma-me tino, rapaz! Mas que é que tu vais fazer à Salsa? Estás pelintra que nem sei o quê, e para a próxima vez em que receberes ordenado continuarás pelintra que não sei o quê. Para quê o martírio de veres trapinhos que tão bem te ficariam quando sabes que os não poderás adquirir nem agora, nem depois do trabalho, nem amanhã, nem depois… e por aí fora. Tu sossega-me mas é o passarinho e deixa-te estar.

E fui! Quando dou por mim já as lágrimas vertem por cima de todas as peças Salsa que vi, que toquei, que imaginei a cobrir este corpinho. Graças a deus que não me deu na bola de ir aos provadores com umas duas ou três peças para ver como ficam, só naquela. Tipo… naquela.

Informo os meus prezados leitores que não tarda nada e o meu aniversário estará à porta.

Over and out.

20091008

strange|y

Acordei com vontade de ficar na cama o dia inteiro, apesar de lá fora o sol brilhar e o dia estar seco. E fui ficando. Já há dois dias que tenho no carro caixotes com livros e, no porta bagagem, computadores. Ainda não tinha tido tesão para descarregar tudo. E hoje, enquanto estava na cama com a promessa de um dia inteiro sem fazer nenhum, de vez em quando sentia um aperto quando pensava que tinha mesmo que descarregar aquela merda toda.

Mas fui ficando. Liguei a televisão e fui adormecendo sucessivas vezes entre documentários, notícias e raio à quatro.

A um certo ponto comecei a sentir uma fomeca. Coisa ligeira. Assim light. Com o passar das horas a ligeira vontade de comer transformou-se numa fome que não dava mais para ignorar. Saí da cama, tomei banho e fui Chez Mamã a ver o que havia para comer.

A partir daqui as coisas começam a tornar-se muito vagas e não me recordo do que foi que aconteceu exactamente. O que eu sei é que dou por mim, assim sem mais nem menos, a fechar os cães nos seus canis para poder abrir o portão enquanto descarrego a tralha toda do carro para dentro de casa. Com uma pica que garanto-vos, não sei de onde veio nem para onde irá, de seguida.

Pior ainda do que isto, é que, logo após ter os caixotes e computadores arrumados dentro de casa, dou por mim, assim sem mais nem menos, a lavar o carro. Sim. A lavar o carro. Lavar o carro. O carro. Carro. Ro.

Assim que dei conta do que se estava a passar quis logo terminar. Mas lavar um carro é um pouco mais ou menos como rapar o cabelo. Se já começaste, acaba. Caso contrário é a vexameira. E lá continuei a lavar o carro. A bem da verdade, já não era sem tempo. Tinha cerca de três famílias de aracnídeos residentes nos espelhos e esterco era a palavra de ordem em todas as portas, vidros, rodas e outras partes constituintes do popó e cujos nomes não faço a a mais pálida.

Agora que acabou a saga, vou tomar outro banho e depois ficar quieto como um rato a ver se não dou por mim a lavar e a estender roupa enquanto vou também, arrumando o quarto.

Over and out.

20091007

ass|m

Banho tomado. Limpo. Fresco. Cheiroso. Barba desfeita, pele hidratada com textura macia e suave. Estou, sem mais rodeios, altamente comestível. Mas em frente...

O meu telefone Nokia XpressMusic está a dar o berro. Aliás... acho que o caso já está tão grave que o pobre coitado nem pia. Ficou afónico. Mas de uma afoniquice diferente. Ele piar até pia. Mas a tecla dos espaços deixou de causar algum tipo de resposta por parte do equipamento pelo que a escrita de sms, por exemplo, tomou um rumo um tantinho peculiar tendo em conta que eu substituo todos os espaços por hífens de forma a que o leitor consiga, sem grande dificuldade, pelo menos distinguir as várias palavras contidas no texto.

Quando dei pelo que estava a acontecer, nem quis acreditar. debrucei-me por cima do equipamento, olhei-lhe ternamente no display e, quase em desespero, desenvolvi o seguinte pranto:

_Whyyyyyyyyyyyyyyy? Whyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy? Whyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy, damn it?!

Mas o telefone manteve-se na sua. Apático. Tentei novamente inserir um espaço no texto que redigia e nada. Não havia volta a dar. Eu vi-me obrigado a tomar consciência do trágico fim que se avizinhava. O meu fiel amiguinho de sms e fotos estava a despedir-se deste mundo cruel e indigno. De vez em quando ainda lhe consigo arrancar um 0 (zero) ou um (espaço) mas não com a mesma vivacidade e prontidão dos velhos tempos.

_Live!!!!!!!!!! (dou por mim, muitas vezes, a implorar, enquanto sacudo o equipamento como um doido em frente ao meu rosto) Live you fool!!!

Mas nada.
Aceito ofertas de novos telefones de modelo igual ou superior.

Over and out.

|ast|ng

Vinha aqui escrever sobre o meu telefone que está a dar o berro mas entretanto lembrei-me que ainda não fiz a barba nem tomei banho por isso parto tout de suite para a maison de banho, vou tratar destas coisinhas e então mais tarde escreverei - ou não - sobre o berro do meu telefone.

momento|speedetto

20091002

e|ement

NEW ELEMENT DISCOVERED

Lawrence Livermore Laboratories has discovered the heaviest element yet known to science.

The new element, Governmentium (Gv), has one neutron, 25 assistant neutrons, 88 deputy neutrons, and 198 assistant deputy neutrons, giving it an atomic mass of 312.

These 312 particles are held together by forces called morons, which are surrounded by vast quantities of lepton-like particles called peons.

Since Governmentium has no electrons, it is inert; however, it can be detected, because it impedes every reaction with which it comes into contact.

A tiny amount of Governmentium can cause a reaction that would normally take less than a second, to take from 4 days to 40 years to complete.

Governmentium has a normal half-life of 2-4 years. It does not decay, but instead undergoes a reorganization in which a portion of the assistant neutrons and deputy neutrons exchange places.

In fact, Governmentium's mass will actually increase over time, since each reorganization will cause more morons to become neutrons, forming isodopes.

This characteristic of moron promotion leads some scientists to believe that Governmentium is formed whenever morons reach a critical concentration. This hypothetical quantity is referred to as critical morass.

When catalyzed with money, Governmentium becomes Administratium, an element that radiates just as much energy as Governmentium since it has half as many peons but twice as many morons.