Depois da tempestade, vem a bonança. Obviamente, não seria necessário uma calmaria tão acentuada. Isso comigo há-de ser sempre oito ou oitenta, louvado seja o Senhor. Como dizem os antigos, não há fome que não dê em fartura... Talvez não seja exactamente o melhor dos provérbios para essa situação em particular. Há que a analisar no seu sentido mais vasto, no seu ambiente mais disperso.
E se te fosses foder, Exmo. Sr. π? Pergunto eu a mim próprio... Sim, isso de falar para as paredes não faz o meu género. Prefiro falar comigo mesmo. Quem me dera, My Lord π! Respondo eu. (Adoro conversar com esse tal de π. Somos sempre muito cordiais um com o outro).
De qualquer forma, como estava a dizer, depois da tempestade… Warum? É só isso que quero saber. Warum?
O que será que anda a fazer o outro? O tal que veio visitar as minhas entranhas e depois partiu (naquela estrada talvez, apesar de também poder ter ido de avião… por mim, pode até ter ido às costas de um burro aos coices). Há coisas que não sei explicar, há pessoas que adoraria espancar.
Voltemos! …
…
Aliás, partamos! Isso já se faz tarde e ninguém tem nada a ver com a minha vida. Metam-se na sua, ‘tá bem?
E para que fiquem todos inspirados a bons sonhos (quando aplicável) eis uma musiquinha chillout que me faz imaginar cenários mágicos.
1 comment:
are you as we speal?
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