Há alguns dias atrás, estava eu a vasculhar a minha videoteca electrónica e acabei por me decidir a ver esse filme.
Gostei muito. Aliás, gostei mesmo bastante. No entanto, não o veria uma segunda vez. Não sei explicar. Há todo um imaginário cativante e talvez por isso tenha ficado com a sensação de ter adorado o filme. No entanto, e dada a mistura de cenários, de histórias e de épocas, fiquei com a impressão de o filme se ter estendido numa cama grande demais. A história principal é, no entanto, muito bonita.
O imaginário fantástico é que me deixou deveras especado a olhar para o ecrã e a banda sonora muito boa também.
Talvez haja outro elemento que ajuda na formação da sensação do filme ser muito bom e, a ser honesto como geralmente sou, devo aqui fazer-lhe uma nota. O Hugh Jackman é lindo de morrer, todos os dias, feriados e dias santos inclusive. Sem cabelo então, ui...
Alerta: A partir do minuto 6:36 a música torna-se por demais irritante.
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