OOP EXPERIENCES

20090430

up|dates

1 - alteração de férias concedida. é caso para recorrer à mais sábia das expressões de alegria que eu conheço: yupiiii.

2 - primeiro dia completo de folguinhas/dias de férias avulso. é caso para manter a boa disposição, quanto mais não seja pela sensação gratificante que se tem quando se faz nenhum sem que isso pese na consciência.

3 - fez um dia de sol descoberto por cerca de duas horas, tempo mais que suficiente para me espreguiçar no quintal (fazendo o nenhum já referido) e apanhando os primeiros vislumbres de bronze. é caso para dizer: está-se chegando lá.

4 - depois de me ter fartado por completo do IE (internet explorer), ter recorrido ao Firefox e deparar-me com bugs que não soube resolver, estou a usar finalmente um Browser que não me deixa mal - o Safari da Apple. é caso para dizer: seja em louvor!!!

5 - Ontém fui ao médico. Era para pedir receita para análises gerais mas acabei por me sentar no banquinho e submeter aos testes gerais que um bom médico de clínica geral leva a cabo quando apanha o "paciente" no seu consultório. Apercebi-me que continuo como uma criança, não há maneiras de me tornar adulto: que provocação para rir.

Respire fundo (ha ha ha)
E de novo (ha ha ha)
Agora desaperte as calças (ha ha ha ha ha ha ha)
A braguilha também, para lhe ver as virilhas (ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha - olha que o bicho quando se apanha à solta, é pior có demóne!!!)

E, finalmente, o teste dos reflexos. Minha nossa senhora... num dos cotovelos não aguentei e ri-me mesmo. Temos pena. Mas sim, está tudo bem, tudo em ordem; e a tensão estava excelente: 8/12 (mil milhões).

20090429

sing ha||e|ujah

Uma pérola. Meu Deus. Como é que é possível? Louvado.

O pior, é que dei por mim com uma vontade irresistível de dançar. Não foi, however, um momento bonito de se ver.

Aos leitores do meu blóguinho:


ouvi|perguntar

Se havia preservativos para homens não circuncisados...

_Não minha senhora. Os homens não circuncisados, por terem o seu rico prepúcio intocado, como pretendido pela natureza, recorrem a métodos arcaicos: peúgas, bexigas de porco pelas alturas da matança (outubro, novembro), folhas de inhame (às vezes de conteira, conforme a época) e, talvez o método mais rebuscadinho que consigo de momento, rolos de papel higiénico agrafados numa das extremidades.
Quem pergunta não ofende... mas faz cada figurinha!

20090427

ca|únias

Fui acusado, de forma descarada, de ter fanado um boné a alguém. Chamaram-me filho da puta (duas vezes) e filho da manta (uma vez). Já me chamaram ladrão num dos meus espaços públicos na net. Ultrajaram o meu nome, não mediram palavras nem insultos.

Tudo por um boné. Um boné.

Aqui, nesse meu espaço onde me sinto aconchegado, acarinhado e sentido, quero deixar uma nota à laia de esclarecimento:

Dear M,
By the time you read these lines, your hat will be gone.

SIM. EU FANEI-O!
E fi-lo com a pintarola que já vem sendo habitual nos meus actos criminosos. Ali... com a maior cara de pau, praticamente com as barbas de M a roçar-me a cabeça, gamei-lhe o boné.

Era só isso que eu tinha a dizer. Podem ir às suas vidas, já não há mais nada aqui para ver.

WILL THE CROUD DISPERSE, PLEASE?

20090425

chi|d |abour

hehe

Acabo de cravar os meus sobrinhos para me lavarem o carro.



Muha ha ha ha.

Ha.

20090424

is|and

Enviaram-me o link para isso. O e-mail, aparentemente, também serve para partilhar coisas bonitas e não apenas para fazer forward automático de qualquer coisinha idiota a que as mentes desinteressantes acham piada.

Uma curta excelente, melhor que muitas rapidinhas dadas por aí.



Winner of Tropfest NY 2008!

we|rd

Hummmph... Isso cá pra mim, cheira-me. Hoje vai ser um dia estranho. Entre outras coisas que o adivinhavam, acontece-me que o carro está com um pneu em baixo.

Pois... Isso hoje não promete. Cheira-me.

20090421

quest|on marks

Que faço eu aqui? De onde vim? Para onde vou? Qual o propósito de mim?

Estas eram perguntas que me assaltavam os pensamentos naquela fase de adolescência em que o nosso lugar ainda não foi definido nem por nós, nem pelos outros. O mundo parece uma selva e em nenhuma das clareiras parece que encontramos a nossa casa, com a chaminé a fumegar e o lago pequeno com patos mesmo ali, ao lado de fora da porta.

Os anos foram, inevitavelmente, passando e as perguntas, apesar de ainda ocasional e pontualmente martelarem na cabeça, foram dando lugar a outras questões, a outras fontes de olhar fixo no horizonte e rosto assombrado de dúvidas.

Naturalmente, algumas das dúvidas foram esclarecidas a troco de outras tomarem o seu lugar. Fui crescendo. Tornei-me homenzinho.

Hoje em dia, adulto, acabaram-se as perguntas no plural. Tenho apenas uma, no singular:

Como é, fodasse?

20090420

up| & down_

Há um trampolim debaixo de mim, onde tocam os meus pés ao chegar, e de onde eles saem ao partir. Entrementes, há aquela sensação que faz parecer que o estomago nos sobe à garganta e imginamos que nos vai desmanchar o corpo, que a hora chegou, que está tudo à solta cá dentro.

À solta percorro por aí o campos, as cidades e os sítios onde me possa encontrar na minha ausência deste lugar. Ora vejo as coisas e as pessoas lá em baixo, ora as vejo lá em cima. O primeiro salto ainda fresco na memória.

Vai mais um?
Sim. Mesmo que se não queira, vai sempre mais um, até que seja o trampolim a decidir por nós.

Creio, no entanto, que sairei já aqui. A ver se salto para fora. Nada como ver as coisas ao nível dos meus olhos e deixar de sentir as molas alheias presas aos meus pés.

(pronto... vá! só mais um para a despedida).

20090417

the founta|n


Há alguns dias atrás, estava eu a vasculhar a minha videoteca electrónica e acabei por me decidir a ver esse filme.


Gostei muito. Aliás, gostei mesmo bastante. No entanto, não o veria uma segunda vez. Não sei explicar. Há todo um imaginário cativante e talvez por isso tenha ficado com a sensação de ter adorado o filme. No entanto, e dada a mistura de cenários, de histórias e de épocas, fiquei com a impressão de o filme se ter estendido numa cama grande demais. A história principal é, no entanto, muito bonita.


O imaginário fantástico é que me deixou deveras especado a olhar para o ecrã e a banda sonora muito boa também.


Talvez haja outro elemento que ajuda na formação da sensação do filme ser muito bom e, a ser honesto como geralmente sou, devo aqui fazer-lhe uma nota. O Hugh Jackman é lindo de morrer, todos os dias, feriados e dias santos inclusive. Sem cabelo então, ui...


Alerta: A partir do minuto 6:36 a música torna-se por demais irritante.

|itt|e

Assombrosamente bonita, a música que vos deixo no vídeo abaixo encanta-me desde o dia em que pela primeira vez a ouvi e agora ainda mais, porque agora conheço o vídeo associado a ela. Chega-me a causar arrepios, os pelos eriçados ao ouvir o lamento vocal e poder associá-lo à beleza infinita que pode ser encontrada em todas as expressões da nossa humanidade, mesmo quando ela se exprime no limiar da pobreza, da decadênica e da demência, quase.

Somos, cada vez mais acredito nisso, uma espécie animal espantosa - apesar de nem sempre de forma positiva esse espanto se denunciar. A cadência da música assemelha-se ao passo tomado em tantas das nossas atitudes perante o mundo em que vivemos e perante os demais que nos rodeiam. Há uma palavra em inglês que sempre me fascinou pela sua fonética e também pelo seu sigfnificado: Mayhem. Basicamente, designa uma desordem generalizada, um caos instalado.
Às vezes, tenho a sensação de ser esse o estado real da nossa actual presença no mundo, apesar de ainda nos não termos apercebido da real dimensão da desordem ou tãopouco dos reais indícios que nos apregoam que estamos a caminhar, de facto, para a insustentabilidade. E também para o vácuo sentimental sem remédio.

Sabemos tão pouco. E vamos caminhando assim, néscios, com a vida num dos bolsos; a morte no outro.

de vo|ta

Apresento o meu mais sincero pedido de desculpa pela ausência. Aos meus fieis leitores, aos de longa data e aos mais recentes (Oz... obrigado pela visita e pelo comentário. continuo a adorar ler-te no teu espaço), a todos os que teimam em acreditar que algum dia será dito alguma coisa de jeito aqui nesse meu espaço: Não percam a esperança! Um dia, ai um dia... Um dia vem tudo abaixo.

20090415

| please wait

Por favor continue a aguardar. Não tarda isso volta a bombar.

20090404

bo|o

Sim. A mamã Piri faz anos hoje.

|u|as

Fui jantar a casa de M. As tão esperadas lulas recheadas tinham hora marcada. Era naquele dia, às oito, hora até qual eu estaria a trabalhar mas sem stresses... Quando saisse do trabalho haveria de ir direitinho no meu caminho > Lagoa Street.
Divinais. As lulas, os momentos passados, as conversas jogadas fora e outras jogadas dentro, as piadolas, as caras grandes da praxe, os assédios, a vinhaça e tudo e tudo e tudo.
O truque, no que diz respeito às Lulas às Oito, é servi-las nunca antes das dez da noite, hora em que - quase à laia de favor - nos é servido algum pão e queijo para se petiscar. O vinho vai descendo devagar, macio, e o estomago deixa-se enganar pois sabe que dê por onde der, seja o fuso horário aquele que for, as lulas irão eventualmente ser servidas.
O recheio era, de facto, delicioso. Picante. Cheirava que consolava. Eram cerca das onze (ou para lá iam as horas pelo menos).
Nunca antes das dez... é o que vos digo. Nunca antes.

desaf|o

Como ando sem net de há uns tempinhos para cá vírgula fiquei sem aceder ao meu aifaive durante uns bons dias ponto Apenas recentemente consegui lá ir visitar a minha página e reparei que me tinham desafiado de uma forma muito orginal ponto
Sim vírgula creio que esterei à altura de um desafio desses e e julgo veemente que uma experi~encia dessas irá vírgula muito certamente vírgula enriquecer a minha vida e fazer-me crescer como pessoa.
Foi assim dois pontos
»»»tenho um desafio para ti: vamos um dia destes à missa! sentamo-nos no meio de montes de beatas e, quando chegar à parte do "saudemo-nos na paz do senhor", vamos aceitar aqueles beijos sem fazer caretas. combinado? domingo? na igreja da matriz?«««
Babe, you bet!!!
Sem caretas.

20090402

exemp|os

Além disso, ainda, também, igualmente importante, sobretudo... Porque, visto que, por isso, uma vez que, dado que, como... Mas, em contraste, pelo contrário, por um lado, por outro lado... Apesar disso, ainda que, mesmo assim, embora... Logo, portanto, por isso, pois, assim, por conseguinte, pelo que... Se, no caso de, caso, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, contando que, excepto se...

O que importa, no entanto, é que seja como for, aconteça o que acontecer, de qualquer maneira. De facto, com efeito, sem dúvida, de certo, efectivamente, na verdade, ora...

Espero não ter que voltar a esclarecer o assunto. Portanto, por isso, por este motivo: Considerem-se elucidados!

20090401

parti|ha

Sabe tão bem.

t|me zone

Estava eu a ler algumas notícias na net e achei essa muito interessante. Por acaso, assim que cheguei ao trabalho, uma das minhas colegas estava a falar no sismo sentido na ilha Terceira. O que não foi comentado, porém, foi o novo fuso horário.

Aparentemente, agora a diferença horária entre Lisboa e Açores é de apenas sete minutos (com avanço para Lisboa).

Ao que parece, a ilha Terceira não foi a única coisa a sacudir. Dá-me a sensação de que a pessoa que redigiu o texto também sentiu o terramoto no seu cérebro, factor que lhe impediu a sensatez de confirmar as informações contidas na sua "peça".
É que, vejamos... Dizer que a hora em ambos os sítios era igual já seria um erro merecedor de alguma vergonha. Ir para além disso e sugerir que duas regiões, no planeta, têm uma diferença horária de apenas alguns minutos é cair no exagero do ridículo que tantas vezes nasce em cima do joelho.