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Na presença de uns sente-se a ausência de outros. 

A vida corre assim, inexorável; latente desejo de reencontros, após partidas que se ficam pelo meio. Nada se mantém para além da mutabilidade dos seres. 

O abraço, por contornar, reclama pousadas de silêncio entre puníveis gargalhadas que se desvendam - não fora o elo mais forte a falar o não dito.

Exclama-se o ponto na vertical, repousa-se o resto na horizontal. 

Não há nada que pague uma sandwich mista declarada como se fora guerra, como se fora o início depois do fim.

Não há nada que pague o que não tem preço.