OOP EXPERIENCES

20100623

|penso|


Não é apenas quando pensamos que damos conta de nós próprios.

Também quando nos ferem.

Tomamos consciência do nosso eu como sujeito a intervenções alheias e, por conseguinte, tomamos consciência dos outros.

E mesmo que a ferida cravada não seja nossa, poderia ser... poderá vir a ser.

Não há nada mais sagrado do que a nossa integridade e ela nem sempre passa apenas pelas nossas mãos. Feri-la é como que dizer que a vontade de um terceiro tem primazia sobre a vontade do primeiro. É como retirar de ti o direito a seres.

Hoje o dia de trabalho foi triste. E vim para casa lamber uma ferida que não é minha.

3 comments:

tomaz said...

eu também.

aquilo não se faz.

Ela said...

porra... que se passa?

Maria said...

e vão 2...

diz que colega oaky tb não consta lá da coisa...

uns nerves, uns nerves, uns nerves

o que me vale é que tou de férias durante 32 dias, é o que me vale