Três dias. É quanto tempo já tem desde que adquiri o meu iPhone (iPiri para os chegados). A minha relação com ele, desde o início, tem sido de natureza peculiar. Amor/Ódio, vá...
Sempre soube que o iPhone tem as suas falhas, tem os seus limites, tem as suas broncas. E que tantos outros telefones mais baratos e sem te comprometerem, logo e já, assim de chapada como quem não quer a coisa, a dois anos de mensalidades fixas na rede associada. O iPhone, por exemplo, tem relações cortadas com o seu Bluetooth... Parece que não há maneira daqueles dois se entenderem e em vez de estarem como irmãos, estão como cães. O iPhone não te permite a ti, que tão prontamente te comprometeste com 24 mensalidades que não davam, de momento, grande jeito, o iPhone não te permite escolheres uma faixa mp3 e associá-la, assim sem grandes esforços, a um dos teus contactos para que, quando ele te ligue, passe a faixa em toque personalizado; permite-te toques com uma duração forreta de 30-40 segundos e mesmo assim tens tu que converter a faixa mp3 e escolher que abençoados segundos desejas arrancar à tua musiquinha especial. O iPhone, enquanto telefone, não é muito personalizável. Mas é, por outro lado, uma coisa que nenhum dos outros é: o iPhone é um iPhone, os outros não são.
Desilude-me bastante que a Apple não pareça ter-se esforçado assim tanto no equipamento em si, quanto se esforçou para o publicitar como a melhor invenção de todos os tempos a seguir ao pão às fatias. Quer-se-dizer...
Com a consciência dessa desilusão, porém, decidi adquiri-lo. Não foi pela ilusão dele ser perfeito. Foi apenas porque ele era um iPhone e eu tenho vindo a desejar um desde que pela primeira vez o vi, na televisão, nas mãos de um gajo que o apresentava, numa feira, logo nos primeiros dias após o seu lançamento no mercado. E confesso... apesar de estar ainda um pouco longe de ser perfeito, quando sinto nas mãos o conceito revolucionário do aparelho, e passo os dedos pelo seu ecrã, há uma vibração que me percorre o corpo, um quase nada que merece toda a minha admiração. As coisas significam muitas coisas.
Por tal, estes dias têm vindo a ser uma grande apoquentação. Sempre que preciso de pegar nele acabo com o coração numa mão, o iPiri na outra e oxalá não caia nenhum deles.
E agora vou deliciar-me com a maravilhosa vertente iPod do meu iPhone. iT rules!
Over and out.
5 comments:
Odeio-te.
louvadeeeeee!!!!!!
a mania que isso tá fazendo com esse iphoners
modo METE NOJO always on né ? :)
essa vibração que sentes tem um nome:
BANHADA iTOYYYNNNOOO ZZZMMMZM! brains
não é que tenha activad o meu modo meto nojo, mas tenho mais faixas mp3 no telefone, o tal, o xpressmusic touch screen, das que tenho no computador...not realy, mas ao menos o meu imusic não é tão afectado como o teu phoners...
tres dias. tres dias. tres dia sque cá venho, e a historia é sempre a mesma.
...tens tres horas para postares qualquer coisa nova, ou bano-te (banote? bano-te? bano.te?)
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