Pé na estrada e erva no bolso.
No mundo não há sentido senão que é dado por nós. As linhas - contínuas - companheiras de um percurso que se vai (des)fazendo... céu nos olhos, numa trip para o resto da vida.
Alcança-nos o horizonte feito de água a tocar além. As falésias reclamam o medo, devolvem o tempo e abraçam o mar desassossegado, salgado (como sempre).
O meu mundo não é, defenitivamente, deste reino. Nem os meus passos ecoam nos demais ouvidos. As portas, quando as fecho, cerram ninguém. Os meus sonhos não se enredam no adormecer das pálpebras.
No mundo não há sentido senão que é dado por nós. As linhas - contínuas - companheiras de um percurso que se vai (des)fazendo... céu nos olhos, numa trip para o resto da vida.
Alcança-nos o horizonte feito de água a tocar além. As falésias reclamam o medo, devolvem o tempo e abraçam o mar desassossegado, salgado (como sempre).
O meu mundo não é, defenitivamente, deste reino. Nem os meus passos ecoam nos demais ouvidos. As portas, quando as fecho, cerram ninguém. Os meus sonhos não se enredam no adormecer das pálpebras.
3 comments:
Larga essas porcarias!
manda-me uma "caixinha de ovo kinder" dessa cena...
... que é para perceber melhor a profundidade deste teu post.(sabes, não tenho net. Tou nas Gates e não consigo ver a imagem e ou clip que tens acima. estou no escuro, completamente no escuro!!!)
tu és marciano!
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