Dos degraus ao guarda-roupa dá três passos a cambalear, e desce o último copo pela garganta abaixo. Só lhe apetece vomitar. Embora aconteça muitas vezes, a história não se repete. De um tijolo ao outro vai um varão, e pende um lenço que ele agarra e prende ao pescoço com um nó de gravata. Sai para atravessar o rio mas não chega a atravessar a rua. Vê o parto das luzes nos candeeiros, algumas nascem intermitentes. Na cabana à outra margem acende-se uma vela, ilumina-se a mão ao apagar do fósforo.
10 comments:
Qual é a fonte desta vez?
Já te disseram que és um copião?
Não?
Copião, copião, copião!!!
traidor,
andas a dar cabo da minha reputação, carai.
"carai" é bem ao estilo do estado do Amazonas.
Tá virando indio?
Tal como tu deste cabo da minha ao nem sequer reconheceres isto como música isto: http://inudge.net/#b6h1
Sim, fui eu que fiz!
E então? Vai encarar ou vou ter de fazer queixa na delegacia?
bro,
eu viro de um tudo, desde que posso andar com pouca roupa.
bro,
um dia hei-de te contar a confusão que este inudge me fez, e que só agora fiquei esclarecido.
para já, vou guardar segredo.
mas entretanto: http://inudge.net/#5a4sd
M-A-R-A-V-I-L-H-A
...
Agora já sabes soletrar, e não posso dizer o mesmo em relação a fazer música.
vá, um duelo.
quem trouxer o trombone maior sai vencedor com o peito virado pró pôr-do-sol, e a sombra a projectar pra trás.
se calhar ainda se ouvirão passarinhos a comporem melodias heróicas.
Deus meu, não me faças perder tempo...
tu quando te armas em dondoca enjoadinha, não há quem possa.
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