OOP EXPERIENCES

20101031

tr|pchocbrow

Hoje a cozinha esteve por minha conta.

Para quem começa a seguir as minhas imagens no TWITPIC, já se apercebeu que hoje levei ao forno a minha primeira tentativa de fazer brownies... a-do-ro.

Ainda antes de irem ao forno já cheiravam deliciosamente à conta de um ingrediente secreto que adicionei à receita. Estão já baptizados como tripchocbrow - brownies de três chocolates: branco, de leite, e negro. Levaram nozes e amendoins neutros. E mais não digo.

Saíram do forno com um aspecto yummie e creio que devem estar divinais. À data e hora deste post ainda não experimentei. Estou cheio do jantar que foi também cozinhado por mim e que foi outro sucesso.

Fiz um assado de carne à inglesa, com direito não só ao molho espesso e de lamber os dedos, como também aos Yorkshire Puddings (excelentes).

Do jantar não tenho fotos, tal foi a ânsia de atacar o manjar assim que ele sossegou na mesa. Mas tenho fotos dos brownies.

E não... eu não faço por encomenda. Nem revelo o ingrediente secreto (por menos de 500 euros).

20101030

tempo de antena | #1

Testing... one... two... one two... testing... ...olá boa noite... ... ... ... ... testing...

{limpa-se a garganta ao meio do silêncio na fila de trás}

A administração deste blog dirige-se aos seus leitores no sentido de unir as massas a ordenar o regresso de LP1 à blogosfera.

Over.

forg|ve me father for | have s|nned #1

Não consigo. 

Não está em mim encontrar empatia com alguém que, em discurso para comigo, termine a exposição da sua ideia com a expressão: "acredita!".

Your wish is not my command.

20101029

retrato soc|al da |ncerteza (cont.#2)

No lugar do costume, uma novidade.

20101028

dra|n

Recentemente fui recordado de um episódio que vos relato no vídeo que segue Há som e há imagem As legendas podem por vezes desaparecer rápido demais Temos pena Revejam se necessário Enjoy.

shoe th|ng

Tenho um fetishe por sapatos (entre tantos outros).
Quero um par de cada.
Calço 39/40.












ugg|y

Eu sei que com este post irei começar uma colecção de inimigos invejável. E pressinto que estarei bastante sozinho na partilha dos meus pensamentos sobre o assunto.

A verdade é que as acho feias de morrer e considero um perfeito disparate todo o reboliço que se tem feito à volta das botas ugg

Botas uggly, parecem-me mais...

Não consigo compreender a azáfama. Visualmente elas são de um aborrecimento extremo - dull.

Confortáveis e quentinhas serão, não tenho dúvidas. Mas terá sido apenas agora que se inventou formas de aconchegar os pés? Nunca antes - desde os primórdios da civilização - se inventou calçado quente e confortável? Tem-se andado em tocos de gelo até agora?

Mais vale andarem por aí com pantufas em forma de abóbora, ou de cabeça de leão e afins... Sim, são ridículas, mas são quentes e confortáveis... e ao menos divertem.

As pessoas andam a perder piada a olhos vistos.

free ju|inho

Pronto...

Por sua vontade, e quem sabe por desígnios de uma inteligência superior à minha, com visão de futuro e uma sensatez ilimitada, o Julinho escapou, entre arranhadelas e assanhanços, à sua captura para o trazer para Lisboa.

Adoro-o para  resto da vida. Mas talvez seja bem melhor assim. 

Está livre, e continuará livre como sempre esteve até agora, durante os seus quatro anos de vida. E estará no seu território onde por certo já marcou os seus limites e onde é rei e senhor da sua vontade.

Life's a bitch... and it sucks!!!

20101026

arr|vato

Já recebi a minha bolsa de copo de vinho do Pinga Fest '10.

Não estive lá de corpo, mas estive de alma e foto passada no painel.

A bolsa já está na mala das recordações.


 Os agradecimentos vão todos para ela.

20101021

TAKE ME(au) TO LX

APELO

Por razões alheias à vontade de todos os envolvidos, o meu gatinho Julinho ficou, recentemente, sem casa. 

Urge trazê-lo para Lisboa antes que o gatinho se perca pelos quintais, sem ninguém que lhe dê comida e uns miminhos de vez em quando. Tenho apenas cerca de cinco dias para arranjar uma solução.

A alternativa é abandonar o gatinho nos quintais, ou levá-lo ao canil onde, provavelmente, será abatido após a primeira semana.

Trazê-lo para Lisboa não é dispendioso e o meu mealheiro tem dinheiro que chegue para fazer face a todo o processo. NO ENTANTO, ele precisa vir acompanhado por um passageiro humano (o gatinho vem no porão, mas com reserva associada à de um passageiro).

Preciso da vossa ajuda. Passem esta mensagem a todos os vossos contactos de maior confiança, no sentido de tentarmos o seguinte:

1- Sabem de alguém que esteja, por estes dias, a fazer uma viagem Ponta Delgada - Lisboa e que não se importasse de fazer o check-in ao gatinho e de o trazer até ao aeroporto LX onde eu o recolheria?

2 - Alguém pode e quer acolher o gatinho em local seguro de onde ele não fuja para paradeiros incertos, durante duas ou mesmo três semanas, até ele poder viajar até Lisboa? (despesas de alimentação por minha conta, obviamente, para além de um eterno agradecimento em forma de sorriso bonito...)

3 - Alguém sabe ou tem como conseguir informação/ajuda no sentido de eu não perder o Julinho até que ele possa vir para Lisboa?


O Julinho fez parte da família quando ele tinha cerca de dois meses. Trouxemo-lo para casa junto com o resto da sua ninhada... ele e mais quatro irmãs. Eram todos muito pequenitos mas o Julinho era, de longe, o mais mirradinho.

Sofreu de uma forte conjuntivite durante os primeiros meses e, enquanto as manas engoradavam a olhos vistos, o Julinho quase ia definhando.

Porém, fomos perdendo as gatinhas uma a uma ainda antes de completarem os seis meses. O Julinho, apesar de mirradinho, foi sobrevivendo até aos dias de hoje.

Fez-me muita companhia na eira em dias de sol, e recolheu-se muitas vezes à janela do meu quarto nos dias menos simpáticos do inverno. Quando ele me topava a fumar um cigarro à janela do quarto, ele escalava a empena da casa e subia para o telhado e ficava lá com a cabeça inclinada para baixo olhando para mim. Eu esticava o braço e fazia-lhe festinhas na cabeça.

Sempre que chegava a casa e quando estacionava o carro mesmo à porta, o Julinho vinha a correr e saudava-me de cima do pilar junto ao portão, com o corpo todo esticado até que chegasse com a sua cabeça à minha mão e receber, assim, os seus miminhos.

O Julinho é um dos grandes amores da minha vida.

HELP ME PLEASE!!!

20101020

cause |t's worth |t



Num momento de despedida não falada, os gestos dizem aquilo que a coragem não assume.

Há dias assim... em que me fazes a falta anunciada. Há dias em que me consomes, e há dias em que te sinto mais presente do que em todos os outros, quando ainda  te estendia a mão, sentindo a tua do outro lado.


20101019

|bando| à |parte|

Desde que, inocentememte, tropecei no cabo que fazia ligação a isto e aqueloutro, o outro não pára de me tratar por amiga.

Lá se foi o amor para a casa do senhor mais velho. 

Amiga!
Assim me tratava o Palhacito. E o outro sabe que sim... e fá-lo de propósito.

Fico com a suave sensação - doce e amarga em simultâneo - de que: se estes dois se tivessem conhecido em vida de ambos, fariam bando à parte só para me lixar com um fê.

Rais partam a minha escolha de pessoas especiais... são todas umas falsas!

from lovy w|th love

ouch|||

Acabo de tropeçar num cabo que fazia (o tempo verbal aqui é de extrema importância) ligação à corrente de um disco externo que estava a ser utilizado por Lovinho para fazer backups importantes.

De momento, estou a receber - vindos do outro lado da superfície de trabalho - olhares pouco amigáveis.

Se deixarem de ter notícias minhas, por favor... lembrem-se do que vos acabei de dizer, e tirem as suas próprias conclusões.












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A amiga meiguinha responde assim:

"RIQUE FILHE
tu foge amiga, tu foge já com os bracinhos no ar a gritar porta fora

desce as escadas do prédio sempre a gritar que alguém te há-de acudir

páhhhh, amiga.....

eu não te disse pra ficares sossegadinho em s. miguel que isto não era vida pra ti ????? hein????"

quest|on

- Tás a atender?
- Não.
- Logo vi.
- O quê?
- Nada.
- Bem me pareceu.
- O quê?
- Nada.

20101018

retrato soc|al da |ncerteza (cont.#1)

É com um enorme entusiasmo e uma alegria imensa que tenho vindo a saber, pela rádio, que nasceu a filha de Bárbara Guimarães e, com um quase histerismo, encho os olhos de lágrimas sempre que oiço o delicioso nome da criaturinha: Carlota Maria

Quando penso nesta alegria imensa de valor inegável para toda a nação, sinto-me com forças renovadas para enfrentar todos os meus receios, todas as minas que a actual situação económica e financeira do país esconde por debaixo de cada passo que darei daqui em diante.

Afinal de contas, que importa o IVA a 23%, o corte dos salários e o cinto apertado à volta do pescoço se, no fundo, o que importa é a Carlota Maria cujas fotos estarão disponíveis numa revista que agora esqueço o nome mas que estará nas bancas não tarda nada?

Ontem, quando fiz questão de estar acomodado com mantinha nas pernas em frente à televisão às 19:00 on the dot, para ver o noticiário e informar-me sobre a actualidade do nosso país, foi com um orgulho no peito e uma vontade de sair à rua apregoando a nação que ouvi a jornalista informar:

- Vamos agora interromper o assunto do Orçamento de Estado porque o Sporting ganhou esta tarde bla bla bla whiskas saquetas.


Os Portugueses são, sem margem de dúvidas, o povinho mais cego de todo o universo e arredores. Concentram-se nas lástimas económicas e financeiras da sua terrinha enquanto por eles passam - quase despercebidos - uma Carlota Maria e uma vitória Sportinguista.

O meu muito obrigado à Rádio e à Televisão por me fazerem acordar para outras realidades bem mais importantes do que a incerteza do meu futuro.

20101014

retrato soc|al da |ncerteza (cont.)

v. 1.0.1

- Amanhã vou ao festival do vinho. Vou beber por ti, coração.
- Sim, por favor. E arranja-me um suporte para copos. Please!
- Vou arranjar-te. Gosto-te.
- Não me faças borrar a maquilhagem, melher.
- Não usas ainda à prova de água? Que démodé.
- É a austeridade, amiga. A austeridade. Puta que pariu à gaja que arranja sempre maneira de me foder as entranhas.
- Querias ser rico... Foderam-te à nascença.
- É por isso que sou gay. O meu primeiro grito não foi de recuperação de fôlego. Foi de dor fininha no cú.

a|ways

Eu não sei como explicar não apenas a falta que me fazem certas pessoas, como - e principalmente - a importância que estas mesmas pessoas têm na minha vida e naquilo que eu sou.

Já antes falei sobre o assunto e trata-se de uma quase doença crónica que não vai embora mas (e em vez disso), abençoa-nos - ocasionalmente - com o seu jeito de se fazer sentir... começa como quem não quer a coisa e termina num quase choro, num quase pranto.

Há pessoas que acompanham o nosso passo no instante, em simultâneo, e entram na nossa aventura momentânea apenas pelo prazer de o fazer... porque asssim o é. Porque fazemos sentido numa partilha de tudo, inclusive do próprio pensamento.

A quem segue o meu blog saberá a quem me refiro. Quem faz parte destas pessoas, saberá que o faz.

Há pessoas que me dão pica... pessoas que são loucas como eu ou, no mínimo, loucas-friendly. Apenas estas me fazem companhia durante o dia, mesmo quando não estão presentes.

As pessoas sãs aborrecem-me.

O vídeo e música que seguem é para todas as pessoas da minha vida que nunca chegaram a tomar a sua medicação.

vo|tavas?

A resposta à pergunta foi dada como se segue:


- Hoje mesmo. Com duas condições: poder levar o lovinho comigo e termos ambos emprego. E outra condição ainda: nunca mais te meter a vista em cima.
- Parece-me justo. Claro que terias que trazer o lovinho. Não há outro como ele para ti.
- Então faz favor de começar a dormir com pessoas influentes e trata de arranjar cunhas para nós.
- Pois. Vou ver se como o ...
- Estou a postar. MSN?
- Daqui a bocado. Aguentas-te?
-  Não sei. Estou quase a vir-me.
- Pensa na tua avó.
- Fak... (fsssssssssssst)
- Oh pá... Arrependi-me mal mandei...

20101012

retrato soc|al da |ncerteza

v. 1.0

Senta-se, amortecido, quando lhe trazem um cubo de gelo - a vida congelada em prol de um futuro melhor. 

Os olhos desmaiados no televisor narram-lhe, sonolentamente, a ainda duvidosa aprovação de algo que ele não entende mas julga ser de extrema importância.

Os cantos das ruas apregoam murmúrios de um fim que já começou. Pulsa-lhe o coração dormente arranhando as batidas na voz presa ao rasgar dos lábios - o passo reduzido em função de um avanço maior e ele não entende para quem.


Pressente que se inicia assim o seu futuro, numa cansada repetição do presente.

20101005

curs|ng



feeling this is like to fall awake by halou


and if there is God
and if God exists
I know you will suffer

qua|ity


Ora, reza a lenda ancestral que quando se recebe este selo, devemos dizer nove coisas acerca de nós próprios e rapassá-lo a nove blogs.

Indo por partes, eis nove coisas acerca de minha pessoa:

1 - Sou fã de iogurtes e sumos naturais quando são feitos com frutas exóticas. Nada de morangos e laranjas e bananas ou ovos estrelados. Eu gosto mesmo é de maracujás da malásia, amoras do tibete e pêros das furnas.

2 - Adoro o cheiro dos livros acabadinhos de sair da gráfica. Os meus desodorizantes e cremes hidratantes têm todos esta fragrância.

3 - No meu olho direito, tenho um viveiro de adenovírus da conjuntivite que vinga desde Junho de 2009.

4 - Gosto de tudo o que tem café: gelado, mouse, rebuçados, sopa de carne... mas não bebo café. Deixa-me hipertenso.

5 - Adoro lápis. Acumulo-os para brincar depois, com um punhado deles entre as mãos. Prefiro-os com a ponta por fazer, pretos, e com borrachinha cinzenta no topo.

6 - Adoro fingir que sei falar español.

7 - Não gosto de coentros. Se os como, fico zangado.

8 - Faço parte de um Priorado ultra-secreto que pode ou não chamar-se Maria.

9 - Os selos blogueanos são, para mim, uma fonte de rendimento. No questions asked.



Agora a parte pior: repassar o selo para nove blogs. O problema é que eu não conheço assim tanta gente. Há quem diga que isto se deve ao meu mau-feitio... 

Façamos assim: O SELO É DOS PRIMEIROS 9 QUE O VIEREM RESERVAR POR APENAS 4,99€.